quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Ele disse adeus


Um dia ele foi santificado.
E um duplo milagre duplo para os palmeirenses.
Classificar na Libertadores e eliminar o Corinthians; tudo junto e misturado. Em 2 anos seguidos
Em outra oportunidade, foi campeão do mundo.
Mãos que seguraram alemães, turcos, ingleses, belgas, costarriquenhos e chineses.
Fundamentais na campanha do Brasil até o pentacampeonato.
Marcos ganhou Copa, Libertadores, paulista, brasileiro.
Foi campeão e ídolo.
Só que a passagem dele pelo futebol vai ficar marcada também  pelas palavras.
Não dá pra lembrar ou separar todas as falas polêmicas e verdadeiras que o goleiro disparou durante a carreira, mas peço licença ao pessoal da ESPN para reproduzir aqui uma que ilustra muito bem essa faceta do campeão:
Acho que a torcida grita meu nome no estádio porque sou xarope. Minha sinceridade existe desde quando me tornei jogador de futebol. Talvez isso tenha cativado os torcedores do Palmeiras e também dos outros clubes. Mas, no futebol, talvez não seja bom ser tão autêntico. Outro dia, falei que o time não jogou bem e fizeram um escândalo. Distorceram e falaram que critiquei o time. Não fiz isso. Mas como é o Marcos, é outra história. Já estou me policiando. Nesse último jogo provei que melhorei um pouco, pois nem entrevista eu dei (risos)."
Palavras de campeão 



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