sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

Apito amigo de quem?


Ivens Mendes, Armando Marques, Sérgio Corrêa.
Os donos do apito no futebol brasileiro nas últimas décadas.
Todos envolvidos em problemas no comando da arbitragem do futebol brasileiro.
Agora, quem dá voz às reclamações é Gutemberg de Paula, do Rio, indignado com a perda do escudo de árbitro da Fifa para a temporada deste ano.
Na esteira da irritação, chamou Sérgio Corrêa de corrupto, entre outras coisas, e levantou suspeitas de favorecimento ao Corinthians no último Campeonato Brasileiro.
Botou fogo em entrevista à rádio Jovem Pan:

Árbitro denuncia corrupção no apito brasileiro

Tá com o orgulho ferido? pode ser
Se via os mal-feitos de Sérgio Corrês por que não falou antes? Sabe-se lá
As palavras de Gutemberg precisam ser provadas. Ele diz que consegue. Vamos ver.
Mas é relevante ver que os anos passam e tudo segue na mesma. A arbitragem brasileira é comandada de forma obscura e pouco democrática.
E não adianta dizer que aquele sorteio é um carimbo de transparência. Não é mesmo.
A escala dos arbitros, as orientações, os critérios de punição. Em nada disso, há regras e procedimentos claros (Salve, Arnaldo!!)
E os comandantes da arbitragem só saem quando alvos de escândalos.
Não sabemos ainda o que vai dar a declaração de Gutemberg, mas é fato que Sérgio Corrês dirige a comissão  tal qual seus antecessores. Na penumbra e no silêncio.



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