quinta-feira, 22 de março de 2012

A cavadinha e os lamentáveis


Por quê o futebol se leva tão a sério?
É claro que o jogo é pra valer, os jogadores vivem do futebol, que seriedade é importante para o sucesso de qualquer um, em qualquer área.
Mas tá bom por aí.
A reação dos jogadores do Botafogo depois do pênalti com cavadinha(ou seria cagadinha?) do Léo Rocha, do Treze da Paraíba, beirou o rídículo.
Maior do que a falta total de habilidade do batedor em questão. Um mico do pobre jogador e um orangotango do time alvinegro do Rio.
Que o Jefferson dissesse: " Aqui não, meu irmão", tudo bem. Pegou o pênalti, gozou o adversário, ganhou a classificação.
Mas os outros ficaram xingando o Leo Rocha e mereciam um estudo psicológico.
Pra que tanta agressividade?
Já vimos briga por causa de embaixadinha, por causa de drible considerado humilhante...
É ridículo. O futebol precisa dessas ações...
São elas que ajudam a empolgar a torcida .
O técnico italiano Arrigo Sacchi já disse que O futebol é a coisa mais importante entre as menos importantes da vida."
O nobre e popular esporte bretão é entretenimento, precisa ser lúdico, inventivo, cativante.
E não vai ser com uma porção de botinudos mal-humorados dispostos a regular até o que o adversário faz em campo.
Os alvinegros, inclusive, devem ter esquecido que o Loco Abreu é habituê nas cavadinhas.
Cavadinha na meta dos outros é refresco, né!
Aliás, a cavadinha mal dada rendeu o fim da passagem de Léo Rocha pelo Treze da Paraíba.
Lá puniram a incompetência dele.
Os botafoguenses de maus bofes se classificaram numa noite em que sofreram para vencer um time que está na quarta divisão do futebol brasileiro. E talvez essa tenha sido a razão principal para o desabafo no Engenhão.





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